
Protestos na China levam Ásia para o vermelho. Europa deve arrancar negociação negativa
Assim, Xangai perdeu 1%, enquanto em Hong Kong, o Hang Seng desceu 2%. Pelo Japão, o Topix caiu 0,7% e o Nikkei cedeu 0,5%. Já na Coreia do Sul, o Kospi recuou 0,9%.
As principais praças europeias estão de olhos postos no vermelho, após o Stoxx 600, índice de referência europeu, ter registado a sexta subida semanal consecutiva e o maior ciclo de ganhos desde novembro de 2021, na semana passada.
Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 descem 0,4%.
A pressionar a negociação europeia vai estar a situação na China, com o espoletar de protestos contra a política de COVID zero em várias cidades no país. Em Hong Kong, o Hang Seng chegou a perder mais de 4% e as praças asiáticas terminaram o dia pintadas de vermelho.
“Os mercados vão responder negativamente aos protestos em todo o país e ao aumento de casos de COVID, que devem gerar novas disrupções nas cadeias de produção e reduzir a procura, pelo menos no curto prazo”, explicou o analista Gabriel Wildau, da Teneo, em declarações à Bloomberg.
Assim, Xangai perdeu 1%, enquanto em Hong Kong, o Hang Seng desceu 2%. Pelo Japão, o Topix caiu 0,7% e o Nikkei cedeu 0,5%. Já na Coreia do Sul, o Kospi recuou 0,9%.